Paradigmas são as realizações científicas universalmente reconhecidas que, durante algum tempo, fornecem problemas e soluções modelares para uma comunidade de praticantes de uma ciência.”
(Kuhn, 1997)

terça-feira, 14 de maio de 2013

A importância da alimentação nos gestos esportivos

Uns têm que comer muito, outros muito pouco. Uns têm que escolher muito bem o que põem no prato, outros poucos podem ignorar qualquer restrição. Para todos os esportistas, a dieta é um assunto crucial e específico.
O impacto da dieta sobre o desempenho esportivo já era conhecido pelos atletas olímpicos originais, no século 6 a.C. Segundo pesquisas históricas, as façanhas de alguns atletas que consumiam dietas ricas em proteínas deu início a uma febre do consumo de carne entre os competidores que lutavam pela glória em Olimpia.
Cada corpo atlético, alto ou baixo, robusto ou frágil, é uma "máquina" que requer combustível específico para obter alto rendimento, que é a nossa prioridade quando pensamos em atletas e gestos esportivos (1).
A ausência de substrato energético (ATP principalmente) ou mesmo seus precursores (Acetil CoA) na matriz muscular vai interferir na qualidade e quantidade das contrações musculares, isso interfere na capacidade do atleta executar determinado movimento, se tornará custoso e de baixo rendimento ou ainda poderá apresentar cãibras, fadigas.
Lembrando também que a alimentação do atleta deve ser individualizada, pois cada indivíduo tem gasto energético próprio, calculado de acordo com seu peso, sua estatura, idade, sexo e também após com a sua atividade física (tempo, tipo, intensidade). Para quem tem a intenção de conseguir a hipertrofia muscular ou o emagrecimento, fazer uma comparação entre o valor calórico da dieta e o gasto energético diário é o ponto de partida. Também lembrar que a hidratação tem um papel importantíssimo independente da dieta utilizada (2).
 
Confira uma lista top 10 de alimentos recomendados a atletas e seus efeitos (3):
• CHÁ VERDE
- O que tem: fitoquímicos (catequinas e polifenóis) e cafeína.
- O que faz por você: neutralizam substâncias que promovem o cansaço e o estresse. Também proporciona efeito estimulante e é desintoxicante.

• AVEIA
- O que tem: fibras solúveis e vitaminas do complexo B.
- O que faz por você: é um alimento de baixa carga glicêmica e possui uma fibra solúvel (betaglucana) que proporciona uma liberação gradativa de glicose, evitando, desta forma picos de glicemia após o seu consumo. Ideal para ser consumida antes dos treinos.

• CARNE VERMELHA E FÍGADO
- O que tem: proteínas, ferro, zinco e vitamina B12.
- O que faz por você: evita a fadiga, melhora o desempenho mental, conduz oxigênio para todas as células do corpo e é essencial para recuperação dos tecidos.

PEIXES (salmão, atum, truta, sardinha, cavala e arenque)
- O que tem: ácidos graxos ómega 3.
- O que faz por você: potente anti-inflamatório natural, papel importante no sistema imunológico e previne contra doenças cardiovasculares.

• AZEITE
- O que tem: vitamina E e gorduras monoinsaturadas.
- O que faz por você: atua como antioxidante, protegendo as células da destruição causada por radicais livres nas membranas celulares, tem ação anti-inflamatória, auxilia no transporte e na absorção de algumas vitaminas (A, D, E e K), auxilia na manutenção do colesterol total dentro dos limites normais, aumenta os níveis de HDL (bom colesterol) e previne problemas cardíacos.

• IOGURTE
- O que tem: probióticos (microorganismos do bem).
- O que faz por você: promove a saúde e a manutenção do equilíbrio da flora intestinal. Assim, os nutrientes, vitaminas e minerais serão absorvidos de uma forma muito mais eficiente!

• NOZES
- O que tem: ácidos graxos essenciais (gorduras benéficas), vitamina E e do complexo B.
- O que faz por você: elevada capacidade antioxidante impedindo, desta forma, a destruição celular ocasionada por radicais livres e na atividade física, pode atuar como fonte de energia.

• BATATA DOCE
- O que tem: vitamina A e do complexo B, carboidratos, potássio, fósforo, cálcio, ferro e antocianinas.
- O que faz por você: maximiza a reposição do glicogénio gasto durante o esforço , reforça o sistema de defesa do organismo, reduzindo a susceptibilidade à infecções e tem propriedades antioxidantes e antimutagêncas.

• AÇAÍ
- O que tem: minerais como potássio e cálcio, antioxidantes, carboidratos e gorduras
- O que faz por você: proporciona alta fonte energética e interessante repositor para atividade física de diferentes modalidades.

• TOMATE 
- O que tem: licopeno e vitamina C.
- O que faz por você: atua como antioxidante prevenindo o envelhecimento celular e minimiza a queda da defesa imunológica do corpo aumentando a resistência à infecções.


Também encontramos uma entrevista com a Dra. Gabriela Zugliani, Nutricionista Ortomolecular e Esportiva que trabalha com alguns atletas profissionais de MMA no Rio de Janeiro. Ela explicou quais tipos de suplementos alimentares são comumente indicados para os lutadores e porque estes produtos são importantes para administração em conjunto com a alimentação tradicional (4).

Ela ressalta novamente o porquê a alimentação, a suplementação e a hidratação são importantíssimas tanto para atletas de alta exigência como os lutadores de MMA e como para atletas amadores.

É isso galera, espero que tenham gostado, para mais informações acessem as referências. Até a próxima ligantes.


Referências:

2.      http://www.nutricio.com.br/alimentacao-atividade-fisica.htm (Recomendações para prática esportiva)


 Postado por Emílio Dario

sexta-feira, 19 de abril de 2013

V SIMPÓSIO DE REABILITAÇÃO ESPORTIVA USP-RP

A Universidade de São Paulo, frente aos eventos mundiais que serão em breve sediados no Brasil (Copa do Mundo FIFA de Futebol e os Jogos Olímpicos) incentiva eventos científicos na área esportiva. O Simpósio de Reabilitação Esportiva (SRE) da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto, é um evento realizado bianualmente, promovido pela Associação Atlética V de Outubro (AAAVO) e já está em sua quinta edição.


O SRE ocorrerá nos dias 27, 28, 29 de Setembro de 2013, no Anfiteatro da Faculdade de Direito de Ribeirão Preto (FDRP-USP) e está programado para 400 participantes, entre alunos de graduação, pós-graduação e profissionais da área da saúde. O evento é destinado a estudantes e profissionais da área da saúde que buscam atualização e excelência técnica na área de reabilitação esportiva, ou seja, fisioterapeutas, médicos, educadores físicos, nutricionistas, psicólogos, terapeutas ocupacionais e demais interessados.
O objetivo do evento é enriquecer a formação de profissionais da área da saúde, através de palestras e discussões nos âmbitos clínico e científico sobre os avanços nos campos da reabilitação esportiva, prevenção, aspectos biomecânicos de lesões esportivas e tratamentos cirúrgicos. Profissionais atuantes na área esportiva foram convidados, de diversos institutos e universidades do estado de São Paulo e do Brasil.

Aguardem para mais informações!!!

sábado, 20 de outubro de 2012

Triade da Mulher Atleta

A TRÍADE DA MULHER ATLETA
Cada vez mais o número de mulheres praticantes de atividade física, seja ela de caráter profissional ou recreacional, vem aumentando.
Segundo o Comitê Olímpico Brasileiro, o primeiro registro de uma mulher brasileira a participar dos Jogos Olímpicos de verão foi em 1932, em Los Angeles. Esta, a nadadora Maria Lenk, que aos 17 anos, foi a primeira sul-americana a participar de uma competição Olímpica, competindo três provas: 100m livre, 100m costas e 200m peito.
Com o crescente interesse da mulher em relação a pratica esportiva profissional, nos jogos Olímpicos de Pequim, no ano de 2008, 133 mulheres competiram representando o Brasil. Dentre as quais, muitas modalidades obtiveram medalha ( ouro, prata e bronze).

Muitas atletas buscam a qualquer custo a melhora da performance ou da forma física, ocasionando em problemas de saúde. Esta busca leva muitas vezes, a chamada Triade da mulher atleta, que segundo o Colégio Americano de Medicina Esportiva, é caracterizada pela inter-relação entre disponibilidade de energia, a função menstrual, e a densidade mineral óssea, que pode acarretar em manifestações clínicas, tais como distúrbios alimentares, amenorréia hipotalâmica funcional e osteoporose.
Diferente do que muitos pensam, esta tríade por acometer jovens atletas ou até mesmo atletas não profissionais, em qualquer idade.
O ciclo menstrual normal ocorre com a liberação de certos hormonios. A amenorréia primária (retardo da menarca) é a ausência de menstruação em uma menina de 16 anos com caracteres sexuais secundários(3). A amenorréia secundária comumente ocorre associada a perda de peso e ao treinamento físico intenso; o distúrbio na mulher atleta já é reconhecido como amenorréia de causa hipotalâmica (4). Alguns crêem erroneamente que a amenorréia é um indicador de uma intensidade adequada de treinamento e não um sintoma que requeira atenção médica(3). Dados mostram que a prevalencia da amenorreira em atletas é de 1- 44%(1)
Após vários estudos, mudou-se o conceito de que a amenorréia da atleta era um fenômeno benigno, e passou a tornar-se causa de perda óssea prematura(4).
Sabe-se que o hipoestrogenismo está relacionado à osteoporose pós menopausa. Assim, a amenorréia hipotalâmica associada à Triade da mulher atleta também pode levar à osteoporose prematura. Segundo Pardini(2001), baixo peso e má nutrição são fatores importantes na determinação do início da desmineralização na presença de amenorréia.
A prevalência de osteopenia e osteoporose, entre atletas do sexo feminino é baixo, mas uma série de estudos relataram uma diminuição significativa na densidade mineral óssea vertebral entre os jovens atletas do sexo feminino com disfunção menstrual (2).
Além de todos os fatores acima, muitas atletas passam a ingerir quantidades insuficientes de calorias, favorecendo ou facilitando outros disturbios.
Portanto é importante não só a atenção aos possíveis sinais da Triade, para um diagnostico e tratamento precoce, mas a prevenção,  evitando-se, assim, problemas futuros.



REFERENCIAS
1.      Birch, K. Female athlete triad. BMJ. 2005 January 29; 330(7485): 244–246
2.       Borgen, J.S ; Torstveit, M. K. The female football player, disordered eating, menstrual function and bone health. Br J Sports Med. 2007August; 41(Suppl 1): i68–i72
3.       The Female Athlete Triad. American College of Sports Medicine. 2007. Link: http://www.acsm.org/AM/Template.cfm?Section=Home_Page&CONTENTID=8805&SECTION=Media_Referral_Network&TEMPLATE=/CM/ContentDisplay.cfm
4.      Pardini, D. P. Alterações Hormonais da Mulher Atleta. Arq Bras Endocrinol Metab vol.45 no.4 São Paulo Aug. 2001

terça-feira, 16 de outubro de 2012




Dry Needling no tratamento de Pontos Gatilhos



Dry Needling, também conhecido como “Agulhamento a Seco”, é uma técnica que consiste em inserir uma agulha de Acupuntura Sistêmica diretamente em um ponto gatilho a fim de desativá-lo. É importante esclarecer que essa técnica não é um ramo da Acupuntura, proveniente da Medicina Chinesa, já que a sua aplicação não visa o reequilíbrio energético dos meridianos, e sim, a liberação do ponto doloroso.

                    


No momento em que a agulha atinge a pele, ocorre uma ativação das fibras Aδ (delta) e, consequentemente, uma inibição das fibras C, as quais estão relacionadas ao estímulo doloroso do ponto gatilho (1). Um estudo mostra que o tratamento é mais efetivo quando ocorrem contrações (espasmos) locais para, posteriormente, promover um relaxamento da banda tensa devido à quebra do ciclo de contração (2).
                         
Em um estudo mais antigo Garvey et al (1989) consideraram  o agulhamento a seco equivalente à anestesia local, corticosteroides e “spray” para o tratamento de dor lombar (3). Indivíduos com cefaleia tensional tratados com agulhamento a seco tiveram melhora da dor e da amplitude de movimento cervical, quando comparados com indivíduos que receberam agulhamento placebo (subcutâneo) (4).

Estudos mostraram que os pontos gatilhos podem gerar fraqueza, diminuição da amplitude de movimento, dor referida e consequente limitação funcional, o que em um cenário esportivo pode representar um afastamento do atleta e grande prejuízo para a equipe.

Um artigo de revisão concluiu que o agulhamento a seco não é uma boa alternativa para tratamento de dores crônicas, mas que é o tratamento de escolha para atletas com dores bem localizadas e relacionadas aos pontos gatilhos (5). Outro estudo com atletas de elite de voleibol mostrou que o uso da técnica promoveu a redução da dor e a melhora da função do ombro em curto prazo (6).



Embora essa técnica se mostre eficaz em alguns estudos, há pouca evidência quando comparada às outras abordagens terapêuticas, inclusive com placebo. Independente da forma de tratamento do ponto gatilho é importante identificar e orientar o paciente em relação aos fatores predisponentes (5).

Uma crítica em relação ao curso de Dry Needling é em relação à carga horária e inexperiência para realizar um agulhamento profundo. O curso pode ser ministrado em um final de semana com duração de 20 horas/aula, diferentemente da Acupuntura, com um curso de dois anos de duração. Recomenda-se que o interessado faça o curso de Acupuntura e, posteriormente, o curso de Dry Needling, garantindo maior experiência e segurança tanto para o paciente, quanto para o terapeuta.

O vídeo mostra a aplicação das agulhas nos pontos dolorosos.





Referências: 

1. Baldry P. Superficial dry needling at myofascial trigger point sites. J Musculoskele Pain 1995;3(3):117-26.


2. Hong CZ. Lidocaine injection versus dry needling to myofascial trigger point. The importance of the local
twitch response. Am J Phys Med Rehabil 1994;73: 256–63.

3. Garvey, T.A., Marks, M.R., Wiesel, S.W., 1989. A prospective, randomised, double blind evaluation of trigger point therapy for lower back pain. Spine 14, 962 –964.

4. Karakurum, B., Karaalin, O., Coskun, O., Dora, B., Ucler, S., Inan, L., 2001. The dry needle technique: intramuscular stimulation in tensiontype headache. Cephalalgia 21, 813–817.

5. Huguenin LK. Myofascial trigger points: the current evidence. Physical Therapy in Sport 5 (2004) 2–1.

6. Osborne NJ, Gatt IT. Management of shoulder injuries using dry needling in elite volleybo players. Acupunct Med 2010;28:42-45.



Postado por Ana Carolina G. Semedo

quarta-feira, 26 de setembro de 2012


Este ano de 2012 é o ano Europeu do envelhecimento ativo. “Ainda há muito o que viver após os 60 e a sociedade tem apreciado cada vez mais a contribuição que os mais velhos tem a dar. Isso é envelhecimento ativo: desfrutar mais da vida enquanto envelhece, não menos; seja no trabalho, em casa, ou na comunidade. Isso pode ajudar não só o idoso como indivíduo mas a sociedade como um todo. 

  Para colocar em prática a política do envelhecimento ativo, programas de atenção aos idosos tem sido criados. Em ribeirão Preto, o Programa de integracão comunitária surgiu da necessidade de dirigir a atenção à práticas de saúde que levem as comunidades a desenvolverem hábitos de vida de modo a ampliarem o seu grau de resistência a determinadas morbidades. Além de estimular os idosos a envelhecerem de maneira ativa e saudável.

Um estudo que analisou os benefícios cardiovasculares proporcionados pelo exercício físico em 60 idosos, mostrou que o exercício diminuiu significantemente a pressão sistólica e diastólica e melhorou o desempenho físico dos indivíduos, concluindo que é uma ferramenta complementar importante no controle da pressão arterial até mesmo em indivíduos idosos hipertensivos (Westhoff et al, 2007).

A fim de colaborar com o envelhecimento ativo, evitar as perdas musculares, melhorar a condições cardio-respiratórias e minimizar quaisquer déficits causados pela idade, algumas modalidades esportivas foram adaptadas para prática de idosos.

Os jogos Regionais do idoso, que têm por objetivos valorizar e estimular a prática esportiva, como fator de promoção de saúde e bem estar, resgatando a auto-estima para melhor convívio social de pessoas idosas, acontecem em várias regiões do estado.
       
São 14 (catorze) modalidades diferentes adaptadas para o público idoso, tais como:
        Bocha,  Atletismo (corrida), Buraco, Coreografia (dança), Damas, Dominó, Danças de salão,  Malha, Truco, Natação, Vôlei adaptado,  Tênis de mesa, Tênis e Xadrez.
Os Jogos são disputados nestas modalidades, nas seguintes categorias:

         ATLETISMO E NATAÇÃO Masculino e Feminino
         Categoria “A” – de 60 à 64 anos
          Categoria “B” – de 65 à 69 anos
         Categoria “C” – de 70 à 74 anos
Categoria “D” – de 75 à 79 anos 
         Categoria “E” – de 80 a 84 anos
         Categoria “F” – acima de 85 anos

DANÇA DE SALÃO MISTO, TÊNIS, TÊNIS DE MESA E VOLEIBOL ADAPTADO Masculino e Feminino
Categoria “A” – de 60 a 69 anos
Categoria “B” – acima de 70 anos


NATACAO—crawl e costas
Os nadadores escolhem a saida de dentro da piscina ou de fora
Categoria A  e Categoria B - Masculino e Feminino - 50 mts;
 Categoria C, D , E e F -Masculino e Feminino - 25 mts,

ATLETISMO:
Categoria A - Masculino - 2.000 mts e Feminino - 1.500 mts
Categoria B - Masculino - 1.500 mts e Feminino - 1.200 mts
Categoria C - Masculino - 1.000 mts e Feminino - 600 mts
Categoria D - Masculino - 800 mts e Feminino - 600 mts
Categoria E - Masculino - 600 mts e Feminino - 600 mts
Categoria F - Masculino - 600 mts e Feminino - 600 mts


TENIS- regras normais. As partidas serão em melhor de 01 (Um) set e disputadas por duplas em eliminatória simples

TENIS DE MESA- regras oficias. Na 1a fase (Grupos) serão disputados jogos em melhor de três sets de 11 pontos e na 2a fase (Eliminatória) melhor de 05 sets de 11 pontos.




VOLEIBOL SIMPLIFICADO
- Saque com uma das maõs
- A qualquer jogador, em qualquer momento não será permitido reter a bola por mais de cinco segundos.
a) Para jogo do sexo feminino o saque pode ser um metro dentro da quadra
- Ao recebr o saue, o jogador pode:
  a) Rebatê-la, pegá-la com uma ou com as duas mãos e retê-la (segurá-la, e,  até encaixá-la, momentaneamente);
  b)dar passo com pé de apoio
  c) Deverá executar um passe para  um colega.
- É permitido a qualquer momento ao jogador a recepção de bola com sua imediata e rápida recuperação caso a mesma fuja incontrolável e temporariamente de sua posse (“PIPOCAR” OU “DOIS TOQUES”).
-- O JOGADOR PODE LANÇAR A BOLA PARA O CAMPO ADVERSARIO, SALTANDO OU NÃO, de qualquer região da quadra. Se for jogador atacante no momento.
-- A bola deve tocar o adversario para ter um ponto validado quando na zona de ataque adversaria (linhas dos 3 metros)  
 ou Ter seu ataque invalidado se realizar o envio da bola para o lado adversário se naquele momento for jogador defensor e estiver dentro de seu próprio campo de ataque.
Se a bola tocar nas antenas da rede será considerada “bola fora”.
O jogo consiste em melhor de três sets de quinze pontos com vantagem de dois até um limite de 17 (dezessete) pontos, com seis jogadores.
De todos os jogadores reservas três deverão participar do jogo durante  todo o segundo “set”..
Rede de 2,43m sexo masculino e 2,24 para feminino.  



Para participar dos jogos regionais, o idoso deverá ter no mínimo 60 (sessenta) anos completados no ano dos jogos.Terminada a fase regional, os 2 (dois) primeiros classificados em cada modalidade, participam do JEI- Jogos Estaduais do Idoso (final).


São condições fundamentais para que um atleta participe do JORI:
a) Fazer parte de Projetos Sociais apoiados ou desenvolvidos pelo Fundo Social de Solidariedade do seu Município;
b) Ter 60 (sessenta) anos completos ou a serem completados no ano de 2012, ou idade superior;
c) Apresentar antes de sua participação um documento original público que o identifique através de fotografia

PARTICIPE TAMBÉM!!!!!



REFERENCIAS:

http://esporteterceiraidade.blogspot.com.br/2011/11/voleibol-simplificado-professor-miguel.html

http://www.selj.sp.gov.br/regulamentos_2012/regulamento_jori_2012.pdf
Westhoff TH, Franke N, Schmidt S, Vallbracht-Israng K, Meissner R, Yildirim H, Schlattmann P, Zidek W, Dimeo F, van der Giet M Too Old to Benefit from Sports? The Cardiovascular Effects of Exercise Training in Elderly Subjects Treated for Isolated Systolic Hypertension. Kidney Blood Press Res 2007;30:240-247

PALHA, P.F.; LIMA, G.M.de; MENDES, I.J.M. Programa de integração comunitária: em busca de novas estratégias e novos sentidos à vida. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirão Preto, v. 8, n. 2, p. 5-10, abril 2000.

Fotos http://vitalidade.net/

postado por Letícia Villani de Oliveira